Fiquei triste e surpresa quando soube da morte de Raul Durão, na 3ª feira. Para as pessoas da minha geração ele era aquele tipo simpático que preenchia bem o écran, com bom aspecto, que dava vida às coisas, sem chatear ninguém.
Tenho pena que seja mais um daquela geração que agora, a medo, a RTP tenta recuperar, mas de quem se esqueceu durante uns aninhos em que se preocupava mais com audiências e em fazer mais do mesmo, plagiando as privadas, que por si já plagiavam o pior da RTP.
Felizmente que ainda semi-acordaram a tempo, nessa manhã houve uma homenagem, na Praça da Alegria, em que incluíram nos convidados dois outros ícones (menos discretos) dessa mesma geração: Júlio Isidro (Passeio dos Alegres forever!) e Eládio Clímaco.
Há 9 anos