Ah, este ano a cerimónia foi tão aborrecida... Certo, John Stuart é um bom apresentador e manda excelentes bocas politicamente incorrectas, estava tudo muito bem produzido, a média de filmes interessantes era alta, mas... faltava aquele quê, uma barracada qualquer, uma surpresa na entrega do oscar, um número musical mais elaborado, uma montagem em video mais emocionante, um acontecimento inesperado.
O vestido de sereia de Marion Cotillard
Jean-Paul Gaultier
Amei o vestido da figurinista oscarizada Alexandra Byrne (Elisabeth: The Golden Age), odiei o de Anne Hathaway.
Quanto à cerimónia, o cenário era normal, com uma inspiração algo grega ou egípcia, todas as categorias eram antecipadas por videos nostálgicos com os vencedores na respectiva categoria nos 79 anos anteriores, os vencedores nas categorias de interpretação foram todos europeus: Tilda Swinton, inglesa (melhor actriz secundária); Javier Bardem, espanhol (melhor actor secundário); Marion Cotillard, francesa (melhor actriz) e Daniel Day Lewis, inglês (melhor actor). Talvez o acontecimento mais radical tenha sido a vencedora do melhor argumento original (por Juno), a tatuada ex-stripper Diablo Cody.
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