TV-CHILD É UMA DESIGNAÇÃO QUE SE PODE DAR À MINHA GERAÇÃO, QUE CRESCEU
A VER TV. ESTE BLOG É 90% SOBRE TV, 10% SOBRE OUTRAS COISAS.

24 novembro 2011

Feliz Bloganiversário!

Já nem sei quantos anos o TV-Child faz, mas o que importa é que mesmo que lento, o blog continua vivinho da silva!

Quanto a TV, agora ando a ver mais coisas: para além do Doctor Who, que não me canso de dizer ontem fez 48 anos, ando a ver Game of Thrones, também no SyFy, promete bastante, gosto dos cliffhangers, às vezes Warehouse 13, giro, muito giro!, Pan Am, na SIC, estou a adorar, é refrescante algo fora do universo do mistério ou ficção-científica, Morde e Assopra, a novela da Globo que dá à tarde, engraçada, as Investigações Criminais, CSIs e afins repetidos na SIC, pois sabem bem ver, e o vício do Querido Mudei a Casa, nem que seja para me rir com as bacoradas. Ah, claro séries de anime no Panda, mas isso é para outro blog que hoje não faz anos.

No próximo domingo a ver se não me esqueço de ver Super-Homem, o Regresso no Hollywood, pois com alguma pena perdi no cinema.

Não é grande coisa de post, mas vá lá, lembrei-me de celebrar! Deve ser por a minha Blythe Strawberry Fields ter chegado neste dia há 3 anos, ela também está de parabéns.

23 novembro 2011

Feliz 48º Aniversário, Doctor!

 
Pois é, o Doctor Who já faz 48 anos, continua vivo e pronto para mais!

Tenho andado a ver a 6ª série moderna de Doctor Who através do SyFy, mas apesar de ainda adorar a série, tenho algo a dizer:

VOLTA RUSSEL T DAVIES, QUE ESTÁS PERDOADO!

Por mais que Steven Moffat seja um excelente argumentista, porque é, não creio que seja a pessoa ideal para estar ao leme de uma série como Doctor Who. Chateia-me o facto de a motivação/permissa de cada série ser demasiado clara em cada episódio, preferia as pistas subtis que Russel T Davies nos ia deixando. E, por mais que ele o faça como ninguém, não gosto das reviravoltas tão intrincadas na linha temporal, acho que nos fazem perder detalhes, a paciência e ter de ver cada episódio com uma atenção exageradamente pormenorizada para no fim não ficarmos com um nó na cabeça. Há episódios que são tão rebuscados que nos obrigam a vê-los mais que uma vez para desatar os nós e não forçosamente porque gostámos tanto deles que os temos de ver novamente. É a razão errada para repetir o visionamento de um episódio logo a seguir a vê-lo pela primeira vez.

Confesso que a explosão de popularidade, principalmente nos Estados Unidos, de Doctor Who também me anda a enervar. É um facto inevitável, mas a própria série parece ter se vendido a um determinado tipo de mercado e estar a ficar menos "British". Eu sei, sou picuinhas e um bocado conservadora no que toca a assuntos Doctor Who, mas tenho pena de algumas das coisas que mais gostava na série se andarem a perder lentamente, nomedadamente uma certa ingenuidade britânica.

Matt Smith não me convenceu totalmente e, apesar de adorar Amy Pond e gostar bastante de Rory, também tenho pena de a minha personagem preferida agora ser uma companion e não o Doctor. Quanto a River Song, é demasiado óbvia a relação dela com eles todos e já me irrita um bocado tanto "mistério insondável"... Preferia concentrar-me mais nas histórias individuais para ter um climax portentoso onde finalmente se sabia exactamente qual é a dela. Nem o episódio escrito por Neil Gaiman passou do "meh"... "meh" não é uma boa opinião para nada...

Vou continuar fiel à série, até porque tal como Russel se foi embora, outros virão a seguir a Steven, cujo trabalho também irei seguir de perto, pois ele é um excelente argumentista!

Deixo aqui o primeiríssimo episódio, The Unearthly Child, exibido há 48 anos, neste dia.

BBC - Doctor Who
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