Ontem, ao ver o primeiro episódio da segunda série de Desperate Housewives apercebi-me como já tinha saudades da eficiência desorganizada de Lynette e da organização meticulosa de Bree.
Não sei no que esta série vai dar, já li algures que não é tão boa como a primeira, mas neste primeiro episódio elas as duas provaram, e com alarido, porque são as minhas housewives preferidas. A cena de Lynette a conquistar um difícil e alto posto numa empresa com a filha bebé ao colo foi divertidíssima e o ar chocado de Bree ao ver a gravata cor-de-laranja e verde, que não condizia de modo algum com o casaco com que o marido foi a enterrar... divinal!
Mas também tinha saudades do fabuloso genérico e da música de Danny Elfman, o meu compositor de cinema e televisão preferido.
Mais do que pelos mistérios é por elas que esta é uma série a ver.
SIC
3ª, 00:30
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Eu também não conhecia este espaço e fiquei com uma boa impressão!
Um abraço amigo,
Daniela Mann
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